O mundo vive com a pandemia há vários meses e não há, para já, um fim à vista, trazendo novos desafios à economia, de uma forma global, e ao setor imobiliário, em particular. A tecnologia transformou-se numa aliada, mas nem todos os profissionais estão preparados para fazer dela uma "arma" eficaz, seja para angariar, intermediar, gerir ou fechar negócios. E as redes sociais são uma variável crítica nesta equação. Mas para conseguir resultados é preciso saber utilizá-las, apurar comportamentos e estudar tendências, canalizando esforços e montando estratégias, que sirvam para, de facto, promover a marca e atrair potenciais clientes. Que ferramentas são essas? Que plataformas, redes e canais os agentes do setor devem utilizar? O que se ganha numas e noutras? O idealista/news falou com vários especialistas na matéria para dar resposta a estas e outras perguntas.

Com a crise sanitária, a internet confirmou ser um recurso essencial para garantir a sobrevivência das empresas, tanto por permitir trabalhar à distância, como para manter as rotinas organizacionais e o contacto com o público. O setor imobiliário tirou partido destas vantagens, num momento inicial, reagindo e adaptando-se aos novos desafios, mas vê-se agora confrontado com a necessidade de seguir em frente, neste contexto pandémico e de crise económica - cuja retoma não se sabe ainda como e quando vai acontecer - construindo um plano forte e robusto, a longo prazo, que privilegie novas formas de comunicar e fazer negócio.

Os profissionais devem, antes de mais, perceber o que é que as pessoas – os seus potenciais clientes – procuram, neste momento, em termos de habitação, seja para viver ou investir, e dedicar tempo à analise de dados, identificando e antecipando comportamentos e tendências. Escolher os canais e redes onde se deve marcar presença é outro passo de um trabalho exigente e que implica dedicação e consistência - requisitos fundamentais para garantir a implementação de uma estratégia que, dizem os especialistas, tem de ser planeada e diversificada. Isto porque construir ou consolidar uma marca se assemelha quase ao processo de construção de uma casa: sempre de dentro para fora, começando pela base (sólida) e seus alicerces.

Instagram, Facebook, TikTok, Linkedin, há muito que deixaram de ser apenas e só intrumentos lúdicos, para se tornarem em ferramentas de trabalho e de negócio, que merecem atenção e, sobretudo, cuidado. Todas estas plataformas – e outras – exigem trabalho de análise, estudo e produção de conteúdo. E estar em todas, na verdade, pode significar dispersar tempo e energia. A ideia reúne unanimidade: importa ter foco e centrar esforços nas plataformas capazes de atingir o público-alvo definido pelos profissionais e começar a trabalhar e a investir a partir daí.

Quatro especialistas desta área, consultados pelo idealista/news e apresentados por ordem alfabética, desvendam agora alguns truques fundamentais para vingar nos negócios em tempos de pandemia, sacando partido dos trunfos da tecnologia e da ciência dos algoritmos, em paralelo com a arte de bem comunicar.

Artigo completo em: https://www.idealista.pt/news/imobiliario/habitacao/2020/11/18/45320-vender-mais-casas-e-fechar-negocios-imobiliarios-o-truque-e-apurar-tendencias-e-usar#xts=

Visite os nossos imoveis em:
https://www.tuacasa.pt/